O BE resolveu atacar-me pessoalmente a meio da campanha, bem acolhido na sua calúnia por um jornal que já tinha idade para ter juízo.
E fê-lo apenas porque eu exerci o meu direito constitucional de ter opinião que, vejam lá o atrevimento, não era a deste agrupamento.
Teve resposta, calou-se mas depois ainda veio a reincidir, mau perdedor que é, de forma boçal e sempre a fossar nas águas podres da cobardia.
Não percebi o sentido deste ataque "ad hominem".
Em vez de contestar e de contra-argumentar contra o que escrevi, que apenas dizia respeito aos problemas reais e concretos do concelho, o BE quis amedrontar e silenciar um cidadão eleitor que não é candidato a nada.
Cidadão no pleno uso de todos os seus direitos, como sempre esteve, que, para mal deles, tem opinião, capacidade e disciplina de trabalho para poder escrever à vontade sobre aquilo que muito bem lhe apetece e quando lhe apetece e no espaço on line que é seu.
Por isso, nestas minhas notas pessoais (em que, repito, exerço o direito à liberdade de expressão) não me pronuncio sobre os deméritos e os méritos (que não encontrei, verdadeiramente) do programa deste partido para as eleições autárquicas em Caldas da Rainha.
Aliás, nem quero saber disso, do programa deles, se é que o têm.
A minha posição é muito simples: não votarei em quem me atacou dessa maneira.
E não tenho medo nenhum de expressar a minha opinião.
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Penso que o BE vai perder votos no dia 29 e que também se arrisca a perder o lugar na Assembleia Municipal. Espero bem que assim seja porque a democracia sairia mais reforçada.
Amanhã: o MVC
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