Quando um pequeno candidato a um lugarzinho sobrante num órgão municipal ocupa um quarto de página de um jornal que o acolhe à mesa para atacar como um cão raivoso alguém que vê como adversário (na perspectiva do pequeno sapo que olha para o leão que lhe bloqueia a passagem) em vez de inventariar os problemas reais e concretos que poderia tentar ajudar a resolver... é porque não acredita que vá ganhar alguma coisa, não é?
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