segunda-feira, 28 de março de 2022

EstupideZ à desfilada

 

Parece que a Alemanha e a Letónia querem proibir o uso da letra Z, por ela identificar os carros de combates russo na crise ucraniana.

O que farão a obras como "Z", o romance de Vassilis Vassilikos sobre a "Grécia dos coronéis" (1967), que deu origem ao filme do mesmo título ("Z - A Orgia do Poder", 1969), de Costa Gavras?

E a "World War Z", o romance de Max Brooks (2007), publicado em Portugal com o título "Guerra Mundial Z" (que eu traduzi) e levado ao cinema em 2013?

Quererão proibir tudo?...












domingo, 27 de março de 2022

Ó pra eles!

 







Se não gostam deste post, podem usar o formulário abaixo para fazerem as vossas reclamações:






MEO/Altice: desconfiança absoluta

Esta manhã, como sempre faço, liguei o router que me garante o serviço de televisão, internet e telefone fixos fornecido pela MEO/Altice e... nada. Muitas luzes, mas não a luz verde fixa.

Desliguei e voltei a ligar e o resultado foi o mesmo. 

Fiz o mesmo outra vez e, enquanto esperava, fui buscar o número de cliente da MEO e preparar-me para telefonar (por telemóvel) para esta operadora: avarias, aumento da capacidade da internet nos telemóveis e móvel. Mas o router lá acendeu a sua luz verde.

Não é a primeira vez que isso acontece, embora duas vezes seguidas ainda não me tivesse acontecido. Mas foi a primeira vez que senti a necessidade de municiar-me dos meios para estabelecer o contacto com a empresa. Não que esperasse muito, mas devia apenas registar a avaria e garantir a sua compensação.

Em termos práticos, já nada espero de tecnicamente fiável da MEO/Altice depois da avaria, e da péssima resposta desta empresa, de há duas semanas.

Ou seja: perdi por completo a confiança nesta empresa.

Sou cliente, parece-me, há oito ou nove anos, "empresarial" até Dezembro do ano passado e "particular" desde essa altura. Lembro-me de avarias esclarecidas, com transparência, e resolvidas, de técnicos que vinham quase no dia seguinte à comunicação de qualquer problema, da facilidade de diálogo, da instalação rápida da fibra. E foi por isso que mantive a fidelização. 

Confiava na MEO/Altice.

Depois do que aconteceu, e que aqui contei, já não confio. A arrogância, a incapacidade de resposta técnica e institucional e a falta de diálogo com os clientes afastaram-me irremediavelmente da MEO/Altice.

Rescindido o contrato, não voltarei a recorrer aos serviços desta empresa e recomendo, vivamente, a quem a eles recorre (ou pensa recorrer) que não o faça. 

A MEO/Altice não está interessada nos seus clientes, mas apenas no dinheiro deles.



sábado, 26 de março de 2022

É assim que o PS vai reconquistar a Câmara Municipal de Caldas da Rainha em 2025

 


Seis meses depois de eleito, o que temos como balanço da actividade do novo presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha, Vítor Marques? 

Nada. Nada mudou, relativamente ao que antes existia de mau.

Houve qualquer coisa sobre o hospital de Caldas da Rainha e, mal foi eleito na sua qualidade de número 1 de mais um movimento "independente" visivelmente falhado, o novo presidente apressou-se a fazer um acordo com o PS local.

Só se pode pensar que o acordo tem outro alcance, quando faltam agora três anos e meio para novas eleições municipais. O PS não consegue, há dezenas de anos, regressar à presidência da Câmara Municipal de Caldas da Rainha. Poderá fazê-lo em regime de "barriga de aluguer", com um presidente de câmara já eleito. E este presidente já não precisará de um movimento que, como já acontece, se vai esboroando depois das eleições.

Terá sido essa a ideia desde o início?



quinta-feira, 24 de março de 2022

As máscaras como ícone de autoritarismo




Estas pessoas que a fotografia mostra são os participantes dos vários governos na reunião da NATO de hoje. Não há uma única pessoa que tenha na cara as máscaras que se tornaram uma espécie de amuleto.

A fotografia foi tirada vinte e quatro horas depois do anúncio do governo português de que, à pala do "estado de alerta" da covid-19, é obrigatório usar o trapo na cara em ambientes fechados. Quando nos outros países europeus essa obrigação está a desaparecer velozmente e quando, neste país, nos dizem que a cobertura da vacina (a tal que ia resolver o problema...) já chegou aos 100 por cento nas duas primeiras doses.

No entanto, esta decisão já nada tem a ver com a pandemia, que passou a endemia. Basta ver como este pobre povo, submisso e acobardado, anda por aí com a fraldinha na cara, mesmo nos seus próprios carros, para se perceber que, graças à campanha de medo, muitos continuarão a usar o trapo mesmo quando ele deixar de ser obrigatório.

A máscara tornou-se, claramente, um ícone do autoritarismo reinante sem qualquer relação com a realidade da prevenção de uma doença que nunca teve a gravidade que os avençados das farmacêuticas e os políticos medrosos lhe atribuíram.

Quando hoje se fazem contas sobre os anos passados em ditadura e em democracia seria preferível incluir os dois anos da pandemia do SARS-CoV-2 na contabilidade da ditadura.



 

terça-feira, 22 de março de 2022

A Meo/Altice não dialoga com os seus clientes

Às minhas reclamações, pelo Livro de Reclamações electrónico, presenteou-me repetidamente com esta resposta, à qual apetece responder com vernáculo:


Relativamente à exposição acima identificada, que mereceu a nossa melhor atenção, reiteramos que o pedido deve ser apresentado à MEO pelo titular do serviço, ou mediante apresentação de documento comprovativo que ateste que representa legalmente o mesmo.


Para mais informações, estamos sempre disponíveis pelo 16 200 e em meo.pt. Se é cliente empresarial, contacte o seu gestor de cliente, ligue 16 206 ou aceda à Área de Cliente em altice-empresas.pt.

Com os melhores cumprimentos.

Ana Paula Brás
Gabinete de Satisfação do Cliente


Está visto: a Meo/Altice não dialoga com os seus clientes e deve desprezá-los. 

Não terei saudades nenhumas desta empresa que não merece confiança e até ao final do contrato não esquecerei todo o seu péssimo serviço. 

E espero contribuir para que outras pessoas dela se afastem ou que nem a contratem.



segunda-feira, 21 de março de 2022

A melhor maneira de dialogar com a Meo/Altice é através do Livro de Reclamações

Espera-se de uma empresa, por simples bom senso, cortesia comercial ou necessidade de afirmação no mercado, que facilite o diálogo com os seus clientes. 

Descobri, da pior maneira, que a Meo/Altice não o faz. Durante a prolongada avaria de que aqui já falei fui-me deparando com uma rede labiríntica de contactos telefónicos, com comunicações de custos incalculáveis, que de pouco me serviram. 

Resolvida a avaria (por agora...), decidi rescindir o contrato com a Meo/Altice. A fidelização (que sempre tive enquanto pensava que a empresa gostava de ajudar os seus clientes) termina em Novembro. E acaba nessa altura, quebrada que está a confiança na relação com esta empresa, ou antes, e sem penalizações.

Foi o que propus à Meo/Altice. Mas como é que a minha proposta lá chega?

Pelos tais contactos telefónicos, foi uma primeira resposta. Por SMS, então?! Que ridículo.

Fui ao útil Livro de Reclamações electrónico e protestei. O modo como funciona é simples: a reclamação vai de imediato para a entidade reguladora (Anacom, neste caso) e para a empresa. E a empresa já sabe que, se não responder, fica mal.

Poucas horas depois desta reclamação, a Meo/Altice informou-me de que podia entregar o meu pedido (uma carta formal) numa morada para o correio de superfície, mas também numa das suas lojas. Na loja onde a carta foi apresentada, a reação, de início, foi de rejeição. Depois, o pedido terá sido incluído no "sistema" mas a prova de que a carta foi entregue (fotocópia carimbada do original) não podia ser fornecida.

Voltei, e isto já na sexta-feira à tarde, ao Livro de Reclamações e aguardo resposta: valerá a pena enviar a carta formal pelo correio?

É possível que a Meo/Altice tenha chegado a um ponto de desprezo absoluto para com os seus clientes. Mas, com este cliente, não se livra de uma pequena guerra... pelo menos enquanto se mantiver o contrato.

Depois disso... Meo/Altice nunca mais!




domingo, 20 de março de 2022

EDP/e-Redes - A Crónica das Trevas (92): está a chover...

Chove. E a electricidade desaparece. Faz sentido, não faz? 

Começou às 16h30, com vários apagões daqueles que fazem pensar que a EDP/e-Redes quer destruir-nos os electrodomésticos...

Porque está a chover, é?





sábado, 19 de março de 2022

Um documentário esclarecedor sobre o conflito na Ucrânia


A produção independente "Ukraine: Les Masques de la Révolution" impressiona: o modo como a Ucrânia está a ser um peão no conflito EUA/Rússia (vejam o chefe do Svoboda a cumprimentar Joe Biden), a preponderância das milícias neonazis (e é de estarrecer que por cá se arrepiem com os discursos de André Ventura e pareçam achar bem os movimentos neonazis ucranianos!), o ódio entre os ucranianos anti-russos e os ucranianos russos (e se há uma língua ucraniana oficial, "ukrayins'ka mova", isso significa que há uma rejeição da língua e da cultura russas!)... 

Se a invasão russa é condenável (mas não sabemos o que realmente foi feito para a impedir), é também condenável a cortina de nevoeiro que envolve a história recente da Ucrânia. Não conseguimos, racionalmente, avaliar o que se passa sem conhecermos o que fica oculto. 




sexta-feira, 18 de março de 2022

A força tuga ao ataque

Batalhão de voluntários portugueses a caminho da frente ucraniana; um atacará de frente, repelindo os atacantes a cada contacto visual e outro atacará de marcha-atrás em movimento de tenaz anal dirigido aos órgãos vitais mais salientes do inimigo.





quinta-feira, 17 de março de 2022

Cenas da vida covidiana (29): uma imbecilidade malvada

 



Esta página pertence ao mais recente pronunciamento dessa máquina desorientada que é a DGS e visa directamente o uso das repugnantes máscaras, e de uma maneira que devia indignar todas as pessoas que ainda conseguem pensar.

Prolongando artificialmente uma pandemia que já não é, que passou à fase de endemia (com uma redução abrupta dos seus piores efeitos), a DGS decreta (usurpando funções políticas) que é necessário usar o trapo na cara... desde que não se esteja em bares ou em discotecas. 

Ou seja: o uso da fraldinha facial de pouco serve, afinal, porque há sítios onde o "bicho" ataca e outros não e sabe-se lá porquê...

Nas escolas, no entanto, com as crianças devidamente intimidadas e psicologicamente destruídas, é obrigatório pô-la na cara tal como em todos os outros sítios.

Ninguém vê a incongruência desta imbecilidade malvada?





Haja bom senso

 

(Autoria desconhecida.)


Se é impossível não condenar a invasão da Ucrânia pela Rússia, é também impossível ficar indiferente às circunstâncias históricas, e são múltiplas e nada lineares, que a explicam. 

Uma coisa, porém, não legitima uma cruzada idiota e a outra não implica um apoio ao presidente do Estado agressor. 

É isso que torna tão importante a intervenção pública de pessoas que têm conhecimento das várias matérias da actualidade (incluindo a parte militar) e que podem abordá-las e debatê-las sem tomar partido nem seguir fanatismos unanimistas.

E torna também tão condenável a cruzada idiota que é o "cancelamento" de tudo quanto é russo, em especial no domínio da cultura: os maestros russos continuam a ser maestros e os filmes de qualidade continuam a ser filmes de qualidade e qualquer destes elementos, como muitos outros, contribui para o progresso da humanidade no domínio cultural.

O Estado de Salazar e de Marcelo Caetano baniu obras e autores da Rússia e da União Soviética porque tudo o que era era russo era comunista. Agora querem banir tudo o que é russo, porque o que é russo, actualmente, é "putinista".

A estupidez disto mostra que não vamos por bom caminho. 


quarta-feira, 16 de março de 2022

Cenas da vida covidiana (28)

Poeira do Saara? Máscara. Prisão de ventre? Máscara. Diarreia? Máscaras (lá em baixo).

Dentes mal cuidados? Máscara. Incómodos menstruais? Máscara. Mau hálito? Máscara. Psicopatia? Máscara.

Covid? Máscara. Ejaculação precoce? Máscara. Soluços? Máscara. Acne? Máscara. Poluição? Máscara. Constipação? Máscara. Entorse? Máscara.

Etc.

É como estamos...










terça-feira, 15 de março de 2022

Um logro

 


Esta rua tem nome: 10 de Junho. 

Está situada na freguesia de Serra do Bouro do município de Caldas da Rainha. 

A base para a placa toponímica existe, assente na rua de terra batida. 

O nome está escrevinhado numa tábua, ao lado.

Isto está assim há mais de um ano. Não deve custar muito, a uma câmara municipal ou uma junta de freguesia, resolver a coisa e fazer a respectiva obra. Mas não o fazem. No entanto, devem cobrar os impostos a quem optou por, recuperando uma casa em ruínas neste local, fazer uma obra nova.

Há cerca de seis meses, nas eleições autárquicas, venceu nesta freguesia e na câmara um "movimento" aparentemente sem partido (mas rápido numa aliança pós-eleitoral com o PS derrotado) com a designação "Vamos Mudar", encabeçando por um presidente de junta e bem-sucedido empresário. Eu, confesso-o envergonhado, votei nisso.

Seis meses depois sinto-me ludibriado, porque, na realidade, nada mudou. Com uma excepção: o anterior presidente da Câmara, que critiquei (e justificadamente) respondeu-me a perguntas que lhe diz sobre situações concretas. Mas este... nem isso.

Esta ridícula situação da placa toponímica de madeira escrevinhada é um exemplo ilustrativo. E há mais, muito mais. 

Fomos todos enganados!






quinta-feira, 10 de março de 2022

Meo/Altice: uma esmola manhosa com sabor a suborno

Depois dos cinco dias em que estive sem televisão, telefone fixo e internet, e depois de três reclamações formais (Livro de Reclamações, Anacom) e de uma carta formal, a Meo/Altice achou que não havia melhor do que oferecer uma esmola... talvez a pensar que eu me calaria.

Propôs-me, assim, uma redução de 19€ mensais na conta que pago... com nova fidelização por dois anos a esse valor (aquela a que ainda estou submetido só acaba em 4 de Novembro). É uma esmola que sabe a suborno, uma espécie de compra do meu silêncio. 

A Meo/Altice, que deve ter perdido a capacidade de conversar com os seus clientes, não percebeu o fundamental disto tudo: é que eu perdi a confiança na Meo/Altice. E se pudesse ser tentado pelo desconto, não poderia deixar de pensar, durante os dois anos seguintes, numa coisa simples: e se falha tudo outra vez? Que capacidade tem a Meo/Altice de resolver rapidamente a avaria?

E, portanto, não. Podem meter a esmola... onde o sol não brilha, como se costuma dizer.






Ler jornais já não é saber mais (140): falta de transparência

Quando há um conflito (seja ele qual for, que tenha interesse público), a imprensa deve ouvir as partes envolvidas.

É uma regra sagrada do jornalismo e, onde isso não é possível, caberá ao jornalista enunciar essa impossibilidade por uma questão de transparência.

Neste conflito armado (a invasão russa da Ucrânia) só nos é transmitido, directa e indirectamente, o ponto de vista de uma das partes (o governo da Ucrânia).

Esta, já deu para perceber, tem uma política de comunicação, por vezes exagerada mas absorvida acriticamente pelos jornalistas intervenientes. A outra não tem política de comunicação ou, se tem, está bloqueada pelo boicote generalizado a tudo quanto é russo. (O melhor exemplo é o do Regimento Azov.)

Quem tenta raciocinar de forma independente, aplicando os seus conhecimentos, as regras de experiência comum e qualquer perspectiva informada, acaba por ser crucificado e transformado em "negacionista".

Foi assim com a pandemia (que já passou a endemia), é-o agora. Será sempre assim, pelos vistos.

São os novos tempos, com (mau) cheiro aos velhos tempos da Inquisição católica.






quarta-feira, 9 de março de 2022

Meo/Altice: nunca mais!...

Sexta-feira, sábado, domingo, segunda-feira, terça-feira.

Foram, na prática, cinco dias em que estive sem o serviço fornecido (?) pela Meo/Altice. 

Não foi possível obter informações sobre o que se passava e o contacto com os serviços de apoio (?!) da empresa também se revelou um processo tortuoso e que parece ter sido concebido para que as pessoas desistam. "Assistentes" que mal falam português e que funcionam como robôs, com respostas formatadas, são obstáculos quase intransponíveis, a todos os níveis. 

Quando, num destes dias, quis saber qual a entidade ou serviço da Meo/Altice a quem poderia enviar uma reclamação por escrito, a criatura que me atendeu disse-me por cinco vezes que o podia fazer por telefone e, a cada insistência que eu fazia, punha-me em espera e dizia que ia perguntar. Acabei por desligar o telefone.

A opção foi escrever uma carta formal à administração, que segue hoje por correio. E fazer reclamações no Livro de Reclamações Electrónico (Anacom). Alguém terá de responder com maior rigor e maior discernimento do que a "assistente" brasileira que me disse que estava registada uma reclamação minha dirigida à Deco...

Obrigado à fidelização (e veremos se a Meo/Altice quer aguentar um cliente insatisfeito durante alguns meses), já decidi que vou procurar alternativa. Nos, Vodafone, Nowo? Vamos ver. 




terça-feira, 8 de março de 2022

MEO/Altice: mentirosos

Ontem, a Meo/Altice informou-me de que a avaria que me deixou desde sexta-feira sem televisão, telefone fixo e internet estaria resolvida hoje às 10 horas.

Hoje, a informação é de que será às 18 horas.

Além de incompetentes, são mentirosos.



Cenas da vida covidiana (27)

Na RTP, ontem.

Máscaras obrigatórias?! Só para os idiotas que andam por aí feitos ovelhas submissas. E para as pobres das crianças, obrigadas a uma destruição psicológica monstruosa.


Esta fotografia é oficial e foi retirada da página da Presidência da República.


segunda-feira, 7 de março de 2022

Meo/Altice: um serviço de merda (2)

Sexta-feira (à tarde), sábado, domingo, segunda-feira (hoje) e não se amanhã: quatro dias, ou talvez cinco, pelo menos, em que a Meo/Altice falhou estrondosamente e perdeu toda a minha confiança. Refiro-me a uma avaria que bloqueou a televisão, a internet e o telefone fixo e que, depois de vários contactos telefónicos e um presencial, me prometeram estar resolvida amanhã... às 10 horas. 

Mas não acredito que esteja.

Já houve um tempo em que gostei do serviço de apoio da Meo/Altice. Foram rápidos e diligentes a resolver problemas e o serviço tinha qualidade. Agora é uma miséria completa.

Estou "fidelizado" até 4 de Novembro, mas, a ser cumprido esse prazo, mudarei de operador. É possível, até, que a Meo/Altice já tenha clientes a mais e não consiga dar conta do recado.

De qualquer modo, estou farto!





O que a HBO teve e a Prime Video tem

 






"The Wire", "Os Sopranos", "Deadwood", "Roma", "Boardwalk Empire" ... Estas séries, e outras, marcaram o início da nova ficção televisiva de alta qualidade no princípio deste século. E foi a HBO que, muito deliberadamente, as lançou, num rasgo pioneiro que é indissociável desse progresso.

Hoje, porém, em plena evolução para a mais abrangente HBO Max (que não alterará substancialmente a oferta de conteúdos), a HBO é uma pálida imagem desse período dourado. E as suas séries originais (as que produz) são, quase invariavelmente, suaves, bem comportadas e desprovidas de grandes inquietações ou ousadias.

Ao contrário, a Prime Video (da Amazon) tem-se revelado muito melhor e com uma oferta de qualidade muito assinalável. As suas séries originais "The Man in the High Castle", "The Boys", "Goliath", "Bosch" (uma verdadeira surpresa!) e mesmo "Reacher" vivem dessas inquietações, ousadias e destemores e garantem um lugar muito especial à Prime Video no moderno panorama da ficção televisiva. 

domingo, 6 de março de 2022

Meo/Altice: um serviço de merda (1)

Estou sem telefone fixo, internet e televisão desde sexta-feira à tarde. Há dois dias, portanto. 

A avaria, inexplicável e inexplicada, é da Meo/Altice, que se gaba das suas proezas tecnológicas. 

A proeza, na prática, resume-se a isto: um serviço de merda.





sexta-feira, 4 de março de 2022

Recordando uma revelação inconveniente


A data "oficial" da inauguração da pandemia (que já é endemia) em Portugal é 2 de Março porque, parece, foi nesse dia que emergiram 2 doentes (ou "infetados") com o SARS-CoV-2. Até a desgraça ambulante que é a DGS evoca a efeméride.

É pena que ninguém, nem o beatificado "Expresso", recorde aquilo que o próprio "Expresso" revelou em Fevereiro de 2021: que o vírus já andava (diz o jornal, como se fosse ficção científica) "adormecido" em Portugal desde, pelo menos, Fevereiro de 2020. (Abordei o assunto aqui.)

E isto com o selo da Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. (E sem fazerem referência, que parece mal, aos vestígios que até são de 2019.)

O disparate mediático, a cobardia dos políticos, a ascensão dos profetas do apocalipse covídico, a promoção do medo e o fascismo sanitário começaram um mês depois e não quando o vírus apareceu. Ou seja: artificialmente.





terça-feira, 1 de março de 2022

Ler jornais já não é saber mais (138): isto, sim, é jornalismo.

 

Depois do "Página Um" (https://paginaum.pt/), a "Sábado" (24.02.2022) explora e expõe a questão muito controversa dos pagamentos das empresas farmacêuticas aos médicos. Incluindo os pagamentos das empresas das vacinas aos médicos que as recomendam.