A data "oficial" da inauguração da pandemia (que já é endemia) em Portugal é 2 de Março porque, parece, foi nesse dia que emergiram 2 doentes (ou "infetados") com o SARS-CoV-2. Até a desgraça ambulante que é a DGS evoca a efeméride.
É pena que ninguém, nem o beatificado "Expresso", recorde aquilo que o próprio "Expresso" revelou em Fevereiro de 2021: que o vírus já andava (diz o jornal, como se fosse ficção científica) "adormecido" em Portugal desde, pelo menos, Fevereiro de 2020. (Abordei o assunto aqui.)
E isto com o selo da Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. (E sem fazerem referência, que parece mal, aos vestígios que até são de 2019.)
O disparate mediático, a cobardia dos políticos, a ascensão dos profetas do apocalipse covídico, a promoção do medo e o fascismo sanitário começaram um mês depois e não quando o vírus apareceu. Ou seja: artificialmente.
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