Sexta-feira, sábado, domingo, segunda-feira, terça-feira.
Foram, na prática, cinco dias em que estive sem o serviço fornecido (?) pela Meo/Altice.
Não foi possível obter informações sobre o que se passava e o contacto com os serviços de apoio (?!) da empresa também se revelou um processo tortuoso e que parece ter sido concebido para que as pessoas desistam. "Assistentes" que mal falam português e que funcionam como robôs, com respostas formatadas, são obstáculos quase intransponíveis, a todos os níveis.
Quando, num destes dias, quis saber qual a entidade ou serviço da Meo/Altice a quem poderia enviar uma reclamação por escrito, a criatura que me atendeu disse-me por cinco vezes que o podia fazer por telefone e, a cada insistência que eu fazia, punha-me em espera e dizia que ia perguntar. Acabei por desligar o telefone.
A opção foi escrever uma carta formal à administração, que segue hoje por correio. E fazer reclamações no Livro de Reclamações Electrónico (Anacom). Alguém terá de responder com maior rigor e maior discernimento do que a "assistente" brasileira que me disse que estava registada uma reclamação minha dirigida à Deco...
Obrigado à fidelização (e veremos se a Meo/Altice quer aguentar um cliente insatisfeito durante alguns meses), já decidi que vou procurar alternativa. Nos, Vodafone, Nowo? Vamos ver.
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