Depois dos cinco dias em que estive sem televisão, telefone fixo e internet, e depois de três reclamações formais (Livro de Reclamações, Anacom) e de uma carta formal, a Meo/Altice achou que não havia melhor do que oferecer uma esmola... talvez a pensar que eu me calaria.
Propôs-me, assim, uma redução de 19€ mensais na conta que pago... com nova fidelização por dois anos a esse valor (aquela a que ainda estou submetido só acaba em 4 de Novembro). É uma esmola que sabe a suborno, uma espécie de compra do meu silêncio.
A Meo/Altice, que deve ter perdido a capacidade de conversar com os seus clientes, não percebeu o fundamental disto tudo: é que eu perdi a confiança na Meo/Altice. E se pudesse ser tentado pelo desconto, não poderia deixar de pensar, durante os dois anos seguintes, numa coisa simples: e se falha tudo outra vez? Que capacidade tem a Meo/Altice de resolver rapidamente a avaria?
E, portanto, não. Podem meter a esmola... onde o sol não brilha, como se costuma dizer.
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