Gostava de ver este cavalheiro a dar-se como voluntário para a frente de batalha e a doar parte dos seus rendimentos de comentador/consultor/administrador não executivo a São Zelensky.
Mas é como os outros: é só garganta. Funda, talvez.
Aliás, uma das coisas que mais me intriga em tantas pessoas que eu poderia pensar que são corajosas é a completa desproporção entre as afirmações de apoio a São Zelensky e a indisponibilidade em irem lutar para a Ucrânia ou em dar-lhe dinheiro do seu próprio bolso.
No nosso caso, o primeiro-ministro que infelizmente temos e o seu penduricalho da Defesa bem podiam dar o exemplo e, no caso de Montenegro, anunciar que os seus garbosos filhos iriam combater para a Ucrânia.
É claro que também posso pensar que não é uma questão de cobardia, mas de Maria-vai-com-as-outras: eles, e os outros, devem saber que não são os filhos da classe política ucraniana que vão morrer na frente da batalha, porque os papás já os puseram a salvo noutros países.
(Imagem de fonte aberta de acesso público.)

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