... mas eu não.
Convidado para o efeito pelo Clube do Autor (vão aos seus pavilhões, números 59, 61, 63 e 65, e comprem "O Último Refúgio", e outros títulos desta editora), eximi-me a esse dever.
A ideia de estar ali horas seguidas de máscara posta na cara, coisa que eu acho intolerável e que me impede de pensar, afasta-me desta iniciativa. É mais forte do que a responsabilidade que sinto para com o Clube do Autor e para com a sua dinâmica editora Teresa Matos, perante quem me penitencio, publicamente, pela ausência.
Mas vão lá, leitores. (E podem sempre contactar-me por aqui. Sem máscara!)
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