No "Público" ignora-se que a humanidade sobreviveu a todas as pragas, epidemias e pandemias, que a afectaram graças à imunidade de grupo: o enfraquecimento gradual do patógeno, que acaba por ser neutralizado pela imunidade desenvolvida pelas comunidades humanas.
Só para citar dois casos relativamente recentes, e sem vacinas, podemos falar do VIH/sida e do Zika. Os respectivos vírus não estão erradicados, mas a humanidade, à escala mundial e no Brasil, derrotou-os e reduziu-lhes o perigo.
Insistir que a imunidade da humanidade ao SARS-CoV2 depende das vacinas já vai muito para lá da ignorância e da falsidade intelectual. É uma pura e simples javardice.
Uma opinião, uma simples opinião de uma médica sem pergaminhos conhecidos serve para sustentar uma manchete. É de uma enorme desonestidade intelectual. Mas... contará o falido "DN" com o dinheiro de alguma empresa de produção de vacinas?
"DN", 7.08.21 |
No crepuscular "Nascer do Sol" constrói-se mais um cenário apocalíptico com fase em "projecções", "estimativas", "cálculos" e "pode ser". Só para meter medo.
Digamos, adequadamente, que, a continuar assim com manchetes especulativas e sem sustento, o ex-"Sol" poderá... vir a fechar mais cedo do que pensa.
"Nascer do Sol", 7.08.21 |
Nuno Rogeiro, comentador de tudo e de nada na "Sábado", rasga qualquer vestígio de honestidade intelectual para defecar um disparate. Há quem rejeite estas vacinas (que, verdadeiramente, nem o são.. porque ainda é provisória a autorização com que circulam) sem rejeitar aquelas que realmente são vacinas. E que, com toda a legitimidade, usa os aparelhos electrónicos que quer (e pode) usar.
Esta generalização do comentador é estúpida. É filha da puta. É uma javardice intelectual.
"Sábado", 5.08.21 |
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