1. Os defensores (e praticantes) do "body count" mediático das mortes ditas "de covid" serão tão insensíveis que não percebam que, deste modo, ignorar os outros mortos todos (ataques cardíacos, cancros, etc.) é um verdadeiro ultraje à memória destes mortos e ao luto dos seus familiares?
2. Pensa, leitor, em todas as epidemias grandes e pequenas da História, dos vários surtos de peste (entre a Idade Média... e o século XX) ao Zyka no Brasil, passando pela sida e pelas várias gripes de origem animal: fazendo vítimas na proporção inversa da capacidade clínica e medicamentosa da civilização humana, elas foram sendo "absorvidas" pela espécie humana, que lhes sobreviveu. A imunidade de grupo é isto e nunca esteve dependente de vacinas de fabrico consolidado e de efeitos indiscutivelmente positivos (como foi o caso da bem-sucedida e útil vacina contra a varíola, por exemplo). Os "especialistas" de uma imprensa que se especializou em vender medo e os que prometem o Apocalipse de três em três meses, ajavardaram por completo o conceito da imunidade de grupo e desferiram golpes graves na ciência verdadeira.
3. Impressionam-me o modo convicto como as pessoas usam as máscaras quando as podem dispensar (ao ar livre, por exemplo) e como as impõem às crianças e a maneira resignada como as usam aquelas que, por motivos profissionais, as estão obrigadas a usar durante horas a fio. Acreditei que poderiam ser úteis, mas depois de ver como eram usadas e não usadas... desisti. Aliás, se as máscaras fossem tão importantes, não teria havido "2.ª vaga" e "3.ª vaga" e etc.
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