Uma criatura (que conheci, em tempos, como dispondo da capacidade de raciocinar) assina, como jornalista, uma notícia num jornal financeiramente débil em que um matemático exige a aplicação da 3.ª dose das milagrosas vacinas da covid.
A criatura designa o seu entrevistado por "epidemiologista", que não é.
A ela, em vez de lhe chamarmos jornalista, podemos então chamar delegada de propaganda médica.
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