O negócio, perfeitamente legítimo, dos medicamentos e das vacinas movimenta somas astronómicas, assente numa base clássica: quanto mais uma empresa vende, mais ganha.
E uma coisa é vender dezenas ou centenas de milhares de unidades, outra coisa é vender milhões de unidades e por várias vezes.
O caso das vacinas da covid, que comercializadas por uma meia-dúzia de empresas farmacêuticas, é exemplar: estão a ser compradas pelos governos de todo o mundo milhões de unidades e, repetidamente, uma vez, duas vezes, três vezes.
E, praticamente, sem que haja governos a evitarem o negócio. Com o monstruoso cenário do ambiente de terror montado, intencionalmente ou não, à conta do vírus SARS-CoV-2 e da sua doença (a covid-19), os governos não querem decepcionar os seus eleitorados, que esperam deles a devida mezinha para a coisa. Portanto, compram.
Mas há quem decida essa compra: os políticos (os que não são cobardes), os "técnicos", os "especialistas" da ciência oficial.
E nós conseguimos não pensar que as empresas comercializadoras das vacinas não subornaram os decisores das vacinas ou, pelo menos, alguns deles?
Eu, pelo menos, não consigo.
E esta nota, publicada no "Nascer do Sol", este sábado (9.10.21), assinada pelo sagaz José António Saraiva, faz pensar. E muito.
Pode ser que, um dia, haja uns "Papers" sobre isto. Se houver jornalistas com coragem, claro.
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