2016, 2017, 2018, 2019, 2020... e agora 2021?
O quadro é sempre o mesmo: o PCP e o BE proclamam, ufanos, que conseguiram "obrigar" o Governo do PS que apoiam a tomar certas medidas no Orçamento de Estado de cada ano. E depois, como quem tem a chave do cofre é o PS, é este partido que ganha votos nas eleições que se seguem. E, sendo o partido que distribui os euros, o PS vai subindo de votação e o PCP e o BE vão-se afundando.
Talvez acreditem que os títulos amigos da imprensa amiga (onde ficam plasmadas as suas "conquistas") convencem a população. Mas, no momento de voto, isso já está mais do que esquecido.
Já nem tem a ver com o conflito (ideológico) entre os revolucionários e os reformistas, que dominam o PCP e o BE desde 2015, mas com uma questão de ordem muito prática, de percepção.
A única coisa que surpreende, nisto, é a estupidez, também dominante, que os impede de perceberem a asneira.
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