"Público", hoje |
Os que morreram de cancro, de doenças do coração, da gripe, de outras complicações e doenças graves, vítimas de estados de saúde débeis, do mau funcionamento do SNS, da falta de dinheiro para terem cuidados médicos, de acidentes na estrada... esses merecem todo o desprezo das entidades públicas.
Importantes, bem mais importantes, são as vítimas atribuídas à covid.
Os outros, seres desprezíveis, morreram porque mereceram, porque as suas vidas não prestavam, ninguém os recordará nem lamentará o seu desaparecimento.
A morte com covid é que é, abençoada seja ela!...
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