O aprazível "passeio marítimo" entre a Foz do Arelho e a Lagoa de Óbidos é mais um viveiro de idiotas com cão e hoje deparei-me com mais um, que se esforçava por controlar (à distância) o cão que o acompanhava.
O cão entrou, sem cerimónias, no parque de caravanas local, onde se encontravam duas crianças, de dois ou três anos.
Como, em princípio, toda a gente sabe, as crianças (tal como muitos adultos...) não percebem que quando um desconhecido estende a mão para a cabeça de um cão, o gesto tenderá a ser interpretado como um gesto de ameaça e que, a haver contacto, a mão deve ser primeiro "oferecida" para poder ser cheirada e aceite.
Suponho que o idiota desejaria que as crianças estivessem presas com trelas às respectivas caravanas.
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