Agora já sabemos porque é o presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha se mostrou tão pouco interessado na recuperação do Hospital Termal de Caldas da Rainha: porque estava já em marcha a criação das novas Termas das Caldas.
Eis a sua principal instalação: um tanque para uso geral de todos os aquistas, oferecendo a capacidade de respiração de ar puro e de usufruto da luz do sol, aberto 24 horas por dia, com a rejuvenescida Linha do Oeste mesmo à porta e ao alcance de qualquer pessoa que ande pela cidade, a custo praticamente zero, suportado pelo pecúlio de milhões acumulado pelos Serviços Municipalizados desde o extravagante aumento do custo da água e das "taxas diversas".
Consta que Sua Majestade a Rainha Dona Leonor, a padroeira sempre invocada pelos defensores das termas caldenses, vai descer à capital do concelho e abençoar Tinta Ferreira, reforçando assim o seu processo de beatificação, lançado há já bastante tempo pelo seu amigo e potencial herdeiro Almeida e Silva.
Vá, caldenses, ao banho no tanque, que a água há de ser nos primeiros tempos... tinta.
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