O "Expresso" decreta, hoje, que há cinquenta livros que todos devemos ler e faz um inventário, com as devidas justificações.
É pena que não faça acompanhar a coisa de uma espécie de teste: quem leu menos de cinco livros desta lista é obviamente iliterato; quem leu menos de dez é anti-social; quem leu entre dez e vinte é vagamente culto... e por aí adiante.
Eu li oito ou nove desses títulos. E muitos, muitos outros, em alguns múltiplos de cinquenta. Mas claro: tudo fora deste cânone. E isso fará de mim o quê?
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