A obsessão da miserável imprensa que temos com as coisas da meteorologia e, para variar, com a recente causa das "alterações climáticas" deu origem a este aborto: aceitar como razoável uma comparação feita num horizonte temporal de 100 mil anos!
Não ocorreu a quem publicou e, até, a quem pôs, ufanamente, o nome no disparate que, segundo a História conhecida, não havia termómetros, medições de temperaturas e registos, que pudessem passar de um ano para o outro ao longo de 100 mil anos e que pudessem servir para chegar a esta conclusão: que um ano da nossa era foi o mais quente "de sempre".
Esta parvoíce, se outras não houvesse, diz tudo sobre a credibilidade desta imprensa e de quem a faz. E mostra que esta imprensa não faz falta.
"Expresso", 6.12.2923 |
SIC Notícias, 10.01.2024 |
"Sábado", 9.01.2024 |
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