É sacaninha associar uma eventual fragmentação da UE à "extrema-direita".
Porque, depois do Brexit e do eclodir da crise ucraniana, é a liderança política não eleita da UE, encabeçada pela Leyen das vacinas e do dinheiro para o comediante de Kiev, que usurpa a opinião e o dinheiro dos cidadãos dos vários países europeus.
Qualquer pessoa de bom senso rejeitará a pequena ditadura dos chefes não eleitos da UE.
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