Chega a ser chocante o modo como a imprensa dita "mainstream" (e os exemplos diários mais flagrantes são a CNN de cá, o "Observador", este com jornalistas antes honestos à cabeça!, e o "Expresso") segue fielmente a "cartilha" do governo de Kiev no conflito militar que está a destruir a Ucrânia.
Os ataques da Federação Russa vitimam civis, mas nunca instalações militares, soldados ucranianos ou mercenários dos países da NATO. Os ataques da Ucrânia a civis russos nunca existiram. Os russos estão sempre a ter baixas, os ucranianos nunca. Os russos vão perder, os ucranianos vão ganhar... O quadro é este e, para ele, só há duas explicações racionais (e nem sequer são contraditórias): os que optaram por esta falta cega de ética profissional fazem-no porque acreditam e/ou são pagos, ou os respectivos órgãos de comunicação, para esse efeito.
E não é só a perspectiva. É também a intervenção directa, como foi o caso da "Sábado", a quem foi oferecida uma entrevista com um português que foi juntar-se ao infame Batalhão Azov, entrevista essa que serve para branquear o que nunca devia ser branqueado: a orientação nazi-fascista desta organização militar, que o tão incensado presidente-comediante Zelensky reabilitou.
O dinheiro paga as crendices? |
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