A jovem Piper Chapman andou em negócios de droga com a sua namorada Alex, deixou a má vida, ficou noiva de um namorado e... vai parar à prisão porque Alex a denuncia. O que se passa fora dos muros da prisão interessa pouco. O que interessa é o que se passa nesse universo fechado, onde Piper é, verdadeiramente, uma estranha em terra estranha, onde se multiplicam habitantes estranhas.
É daqui que parte a série televisiva "Orange Is the New Black", uma coqueluche divertida sobre o quotidiano de uma cadeia de mulheres, com pitadas bem doseadas de emoção, dramas pungentes, complicações amorosas, negócios escuros, equívocos religiosos, paixões difíceis, funcionários prisionais que parecem sempre diferentes do que são e, além do mais, diálogos inteligentes e divertidos e uma soberba galeria de personagens onde se destaca, porque tem de ser e o merece, Taylor Schilling (Piper Chapman).
"Orange Is the New Black" partiu de um caso real e tem tudo para ser uma grande série, a avaliar pela primeira temporada. A segunda temporada já passou nos EUA e está contratada uma terceira. Por cá, parece que não existe.
[Vi "Orange is the New Black" numa edição em DVD (temporada 1), da Lionsgate Home Entertainment UK, legitimamente adquirida.]
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