O público é que é prejudicado pela greve da empresa CTT mas eles, contentinhos da Silva, garantem que estão a defender o "serviço público".
Ou seja, ninguém consegue usar um serviço que é oficialmente público e a que não existe alternativa, mas é desta maneira que se impede uma privatização que passa pela possibilidade de o público (incluindo os arménios carlos das várias espécies) comprar as acções da dita empresa.
Há qualquer coisa de, pelo menos, fundamentalmente idiota neste tipo de "luta" e nas reacções tanto de quem a estimula como daqueles que, por acanhamento, preconceito ideológico ou estreiteza de vistas, se excitam com mais uma greve que prejudica os clientes da empresa e não a sua administração.
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