Uma leitura interessante e
até entusiasmante a partir de certa altura. Um romance que vale a pena ler.
Francisco José Viegas
(Correio da Manhã TV)
Gosto
de livros assim, que “arrancam” logo no início. Pedro Garcia Rosado tem esse
hábito nos seus policiais e faz muito bem. (...) E tem outro hábito, o autor: não se atrapalha em fazer
jorrar sangue e criar cenários horríveis e macabros. E nem sequer gosta de
deixar as coisas apenas subentendidas. É tudo muito claro. Vai direto ao
assunto e com isso ganha o leitor, que assim tem nas mãos um livro vivo,
trepidante e, em consequência, envolvente e irresistível...
Rui
Azeredo (blogue Porta-Livros)
Sem
medo das palavras, sem mascarar realidades cruas com descrições vagas que mais
devem à poesia do que ao género policial, como sucede em muitos autores
portugueses que enveredaram por este tipo de literatura, Pedro Garcia Rosado
concentra os seus esforços na força que confere às personagens e às suas
histórias, conseguindo uma assinalável qualidade literária.
Márcia
Balsas (blogue Planeta Márcia)
Pedro Garcia Rosado tem sido
inovador no panorama editorial português. O estilo do autor não é típico e
quebra bastantes dogmas da literatura nacional.
Liliana
Novais (blogue Sofá dos Livros)
"Morte na Arena"
revelou-se uma leitura assombrosa e um dos melhores títulos que li este ano,
provando que a literatura policial portuguesa é de grande qualidade e capaz de
ombrear com os pesos pesados da literatura policial europeia.
Vera Brandão
(blogue Menina dos Policiais) (5 estrelas no GoodReads)
Li
“Morte na Arena” em
pouco mais de 24 horas. É uma leitura intrigante, cheia de adrenalina, que
reflecte bem a sociedade e a realidade portuguesas e que faz ser difícil para de
virar páginas. Aconselho a todos o que gostam de policiais.
Cláudia
Sérgio (blogue Uma Biblioteca em Construção)
Gostei da escrita directa, sem floreados, violenta nas
descrições mas que os amantes de policiais como eu vão adorar. Um excelente
thriller com todos os ingredientes certos, quando começarem a ler não vão
querer largar o livro como eu, lê-se num ápice. Muito, muito bom.
Odete
Silva (blogue Destante)
Um “muito obrigada” ao Pedro
Garcia Rosado por tornar tão visível o género literário de thriller bastante
apreciado por pessoas comuns como eu. Finalmente podemos fechar os olhos e
imaginar a trama e os locais por onde esta se desenrola uma vez que se passa no
nosso país. Torna-se mais fácil do que estar constantemente a imaginar
paisagens desoladoras do deserto americano, charnecas sombrias inglesas ou
densas florestas geladas suecas!
Cláudia
Lé (blogue Crónicas de uma Leitora)
Intenso, com um enredo
muitíssimo bem construído e personagens sempre surpreendentes, é, sem dúvida,
um livro a não perder. Recomendo (...) Directa e equilibrada, com diálogos bem
conseguidos e descrições que, sem serem exaustivas, não descuram nem os
pormenores mais negros, a forma de narrar é tão cativante como os
acontecimentos narrados, pondo em evidência a força dos grandes momentos, mas
também das pequenas grandes revelações.
Carla
Ribeiro (blogue As Leituras do Corvo)
Um
policial muitíssimo bem escrito do, atrevo-me a afirmar, melhor autor de
policiais português do momento. Aconselho!
Blogue
Bloco de Devaneios
Conheci
o autor apenas com "Morte com Vista para o Mar", mas este "Morte
na Arena" (ambos da Topseller) deixou-me completamente rendida. (...) Este
é o nono livro de Pedro Garcia Rosado e só lamento não o ter conhecido mais
cedo.
Maria
Manuel Magalhães (blogue Marcador de Livros)
O
“thriller” de Pedro Garcia Rosado é mais do que um policial sangrento, é um “puzzle”
que se vai montando com alguns requintes de malvadez, destapando os podres de
uma sociedade cada vez mais insegura e sugerindo diversos focos de crítica
social.
Blogue
Efeito dos Livros
Com
um ritmo frenético e uma história que nos leva ao coração alfacinha, Pedro
Rosado constrói um “thriller” hábil, oferecendo uma lufada de ar fresco
no género policial português.
Pedro
Marques (blogue Rua de Baixo)
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