Desde a minha primeira obra (“Crimes Solitários”, 2004) tenho procurado criar uma literatura policial solidamente baseada nas realidades nacionais, respeitando os cânones do género e procurando encontrar ambientes e cenários portugueses. Penso, aliás, que é a ligação entre o tecido narrativo destes livros e a realidade do nosso dia-a-dia, mesmo que tratada com alguma liberdade criativa, que pode ser um factor de êxito e um estímulo para o desenvolvimento do “thriller” em Portugal.
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