Num país que devia estar voltado para o turismo (que dá dinheiro e gera emprego), é pouco compreensível que a restauração, a hotelaria e o comércio continuem a não querer perceber verdades muito elementares: há pessoas que viajam e que passeiam com os seus cães e essas pessoas são, na maioria, cultas e educadas e sabem educar e controlar socialmente os seus cães. A abertura de muitas actividades económicas, e até de actividades profissionais, à presença de cães é uma marca das civilizações que se sentem confortáveis e que são capazes de absorver e encarar a diferença.
Do meu artigo "Este país não é para cães", que pode ser lido no número 8 do e-magazine "Tomate" aqui na íntegra.
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