Não há paciência para a estúpida brincadeira da mudança da hora, assunto sobre o qual já escrevi aqui, aqui e aqui.
E vai-se percebendo, de ano para ano, e até perante as crescentes opiniões desfavoráveis, que isto não passa, agora, de um simples exercício de autoridade do lamentável primeiro-ministro que aguentamos há sete anos.
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