A gestão municipal, e das freguesias, do homem de negócios Vítor Marques como presidente da Câmara Municipal de Caldas da Rainha, tem de ser combatida... e sem tréguas. É o normal, em democracia, e é uma imposição: o balanço de um ano da caricatura política que é a organização Vamos Mudar mostra como está aberto o caminho para o desastre.
Infelizmente, se há oposição (que é, por definição, o conjunto das outras candidaturas derrotadas), ela não se vê.
Não admira, no caso do PCP e do BE. Já percebi que, em Caldas da Rainha, e por motivos que desconheço, estes partidos põem a cabecinha de fora nas eleições e, nunca vencedores, voltam para as suas tocas à espera das próximas eleições, cristalizando-se em torno de pequenos objectivos datados.
O PS foi, numa primeira fase, silenciado pelo presidente da câmara através de um acordo pouco transparente, para desaparecer a seguir,
O PSD, o grande derrotado, parece estar ainda a lamber as feridas da derrota. Ou está com medo. Ou desistiu. Quando devia estar a fazer aquilo que, com sorte, lhe permitirá voltar ao poder: combater, politicamente, a desastrada gestão municipal e o seu principal responsável.
Quando ao CDS, ao Chega e à Iniciativa Liberal (que apareceram nas eleições de há um ano)... bem, parecem ter desaparecido do mapa.
Já aqui o escrevi: a eventual vitória da organização Vamos Mudar e do seu mentor em 2026 será da inteira responsabilidade de quem hoje é oposição, embora tenha medo de o ser...
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