Não há, por aqui, um rio digno desse nome.
Não se concebe como é que o Oceano Atlântico, que é a fronteira ocidental do concelho de Caldas da Rainha, pode galgar as falésias, os campos que o separam da Estrada Atlântica e das casas mais próximas, ou, ainda, como é que a Lagoa de Óbidos, com cada vez menos água, pode galgar as margens.
Não há, por aqui, ameaça de inundações ou cheias. Salvo, claro, e já tem acontecido na capital do concelho, as que resultam (como em todo o País...) das sarjetas que a Câmara Municipal não limpa.
Mas faz falta um plano que "proteja das cheias" e das alterações climáticas, as tais que fazem chover no Outono e aquecem o Verão...
Sempre situacionista, o "Jornal das Caldas" é a pitonisa do milagreiro-mor, o tal que ia "mudar". Estão bem uns para os outros.
O presidente da Câmara em pleno anúncio do milagre no "Jornal das Caldas" |
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