Uma cronologia sugestiva:
Tribunal de Contas da UE: dúvidas |
Ministério Público da UE: suspeitas |
Kathleen Van Brempt: muitas dúvidas |
Infarmed: certezas |
"Observador": branqueamento, sem notícias... adversas |
-> 12 de Setembro: o Tribunal de Contas da UE (European Court of Auditors) diz que o processo de aquisição das vacinas para a covid não foi "suficientemente avaliado".
-> 14 de Outubro: o Ministério Público da UE (European Public Prosecutor's Office) confirma que está a investigar a aquisição de vacinas da covid na UE e declara: "Esta confirmação excepcional é feita devido ao interesse público, que é extremamente elevado".
-> 14 de Outubro: Kathleen Van Brempt, presidente da Comissão Especial sobre a pandemia da covid-19 no Parlamento Europeu, afirma que o "caso" será seguido com grande atenção pela sua comissão e que vários aspectos do terceiro contrato com a Pfizer devem ser analisados, incluindo, para começar, as mensagens trocadas com a presidente da Comissão Europeia e o facto de não haver "rasto de papel" relativamente às negociações preliminares com a Pfizer.
->15 de Outubro: o Infarmed divulga o seu relatório de "monitorização das vacinas contra a covid em Portugal".
->16 de Outubro: a imprensa do regime começa a branquear a situação portuguesa, com o "Observador" (por exemplo) a garantir que "as reacções adversas à vacina da covid-19 são pouco frequentes".
Notícia desenvolvida do jornal independente "Página Um", de onde retirei parte destas informações. |
Sem comentários:
Enviar um comentário