Sou sócio do Automóvel Club de Portugal há 36 anos e pouco tenho utilizado os seus serviços, muito em especial desde que me mudei para uma região (Caldas da Rainha) onde o ACP não tem uma delegação. Talvez tenha recorrido mais ao serviço de apoio aos sócios na área da saúde, nos últimos dois anos, para obter receitas médicas quando os médicos que as poderiam passar não estão disponíveis.
Por estrear tem estado o serviço que o ACP disponibiliza para as avarias dos carros dos seus sócios... até ontem de manhã, quando um dos meus carros se mostrou insensível ao tradicional movimento da chave na ignição.
Pouco passava das oito horas quando telefonei para o ACP e, devo dizê-lo, fi-lo com pouca fé. A morar no campo, em sítio às vezes difícil de encontrar, poderia talvez, na melhor das hipóteses, esperar que me mandassem um reboque, que havia de aparecer ao longo do dia, que o levaria para uma oficina, para ver o que se passava.
Mas não foi o que aconteceu.
De Santarém, que será a delegação mais próxima, veio uma das viaturas de assistência do ACP (com o toque simpático de o sócio poder seguir a aproximação do veículo).
E, cerca de hora e meia depois, estava tudo resolvido: praticamente morta a bateria com que o carro saiu da fábrica, e depois de a situação ter sido avaliada e com elevado profissionalismo, pude comprar logo uma bateria nova e ficar com o problema resolvido.
É possível que em horas, ou dias, de maior afluência ou em situações de avarias mais graves as coisas nem sempre funcionem tão bem, ou tão rapidamente. Mas se é este o padrão do serviço de assistência do ACP... é excelente!
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