Se o Doutor Aldegundo de Farias, que eu francamente não sei quem é, passasse a vida a clamar contra o "carjacking", repetindo sempre a mesma coisa com alguns milhares de variações, esquecendo o homicídio, o lenocínio, a corrupção, a violência doméstica e a pedofilia, criando mesmo a Associação dos Carros à Prova de "Carjacking", e o "carjacking" deixasse de ser relevante, em termos criminais e estatísticos, de que se ocuparia ele a partir daí? A ler variantes de "carjacking" nos sistemas de "rent-a-car", em que alguém leva a chave e o carro?
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