terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Uma cidade destruída... e malcheirosa


Não é Bagdade, Beirute, Cabul ou Sarajevo. É Caldas da Rainha, nestas obras tipo Santa Engrácia que só podem ficar registadas na história da cidade por corresponderem a uma "idade do ouro" de valores completamente invertidos.
Com a agravante de, porque foram mexer em alguma coisa nas profundezas em que não deviam mexer ou porque o destino assim o quis para que a marca fosse indelével, pairar ontem à tarde sobre esta destruição toda um intenso cheiro a merda.



 

 

 
 
 
 

... Pouco importando à Câmara Municipal que os cidadãos se orientem ou batam com o nariz nas redes metálicas, de tal modo que, talvez para não correr o risco de ter alguém a enfiar-se nos buracos ou nas fontes de lama, ter de ser uma empresa a indicar onde estão as coisas:

 

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