Na edição de Fevereiro do sempre interessante e-magazine "Tomate" escrevo sobre o "serviço público", recordando a "guerra das propinas".
O texto integral pode ser lido na íntegra aqui.
Um excerto:
Os defensores do “serviço público” não defendem a sua qualidade e partem do princípio de que ela é imanente. Os defensores da “privatização” não conseguem dizer que os privados (com consumidores inteligentes e atentos e leis aplicáveis) podem fazer melhor e respeitar o conceito do “serviço público”. E os privados também não se sentem obrigados a dizer que as coisas vão melhorar quando eles tomarem conta desses serviços porque nada os obriga a dizê-lo.
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