Há três anos que o "patrão" (o Estado), depois de várias desconsiderações de alguns "capatazes", lutab por impor um sistema absurdamente complexo de avaliação profissional dos docentes do ensino não superior. Com alguma razão, os professores protestaram e protestaram e protestaram, com pequenas batalhas que aparentemente ganharam sem terem, no entanto, ganho a guerra.
Hoje, pelo que se percebe, o sistema actualmente em vigor - demasiado complexo para ter efeitos os efeitos práticos que qualquer pessoa racional considerará consensuais - está na prática aceite pelos professores que, para lá da parte burocrática a que estão obrigados, se derramam por lençóis de texto a garantirem ao "patrão" que são os melhores funcionários do mundo. Onde só falta indicarem o volume do som dos seus gritos contra o "casal" político Maria de Lurdes Rodrigues/J. Sócrates durante as manifestações de rua.