quinta-feira, 9 de junho de 2022

Ler jornais já não é saber mais (144): a imprensa vendida e os jornalistas (?) comprados


Lembram-se da promessa, com mais de um ano, de que as apressadas vacinas para a covid-19 serviriam para eliminar o temido vírus SARS-CoV-2, numa dose ou duas, consoante os fabricantes? E de como eram tão milagrosas que iam dar à humanidade a imunidade para a doença que - segundo os muitos "especialistas" famintos de notoriedade - ameaçava de extinção a própria humanidade?

A promessa, passado este tempo todo, tem o mau sabor da publicidade enganosa, onde foram queimados milhões de euros saídos dos nossos bolsos por via da brutal carga fiscal que nos afecta. E de tal modo que já se fala em doses sucessivas das vacinas. Mais dinheiro para uns, menos para outros... numa ex-pandemia que só é mantida viva pela loucura dos testes.

O jornalismo, a existir, devia fazer o escrutínio desta situação. E, também, fazer perguntas. Mas como, se o dinheiro fala mais alto?

Veja-se, num excelente trabalho de quem faz jornalismo a sério, como o sacrossanto "Expresso" e a sensacionalista SIC e jornalistas (?) que aí trabalham recebem dinheiro das farmacêuticas. Pode esperar-se dessa gente o escrutínio das farmacêuticas, das promessas, de quem decidiu e de quem ganhou (das farmacêuticas ao conveniente Dr. Froes)? Nunca...

Os pormenores estão aqui, no Página Um, um projecto jornalístico independente e profissional, que não posso deixar de admirar (e de recomendar como leitura): "Expresso e SIC Notícias têm agora nas farmacêuticas um ‘ventilador financeiro’".






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