Em 25 de Abril deste ano, o lamentável primeiro-ministro que o eleitorado nacional quis ter fazia em Lisboa uma inquebrantável profissão de fé nas repugnantes fraldas faciais.
Menos de dois meses depois, numa "photo op" em Londres com o seu colega do Reino Unido, mostrou o que realmente pensa sobre o assunto.
E ainda há quem acredite que a imposição - sob coacção judicial, a certa altura, política e psicológica - das fraldas faciais obedece, ou alguma vez obedeceu, a qualquer lógica racional.
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