É interessante verificar que os professores, investigadores e outros cientistas que advogam o prolongamento (até vários meses) das medidas de segurança são, em geral, funcionários do Estado por interpostas entidades universitárias, a salvo de situações como despedimentos e “lay-off”.
A economia, as empresas, os trabalhadores do sector privado… que lhes interessa?
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