Anteontem, segunda-feira, não houve distribuição de correspondência.
Ontem, terça-feira, também não.
Hoje muito menos, nem sequer à boleia de um jornal regional que ainda assino.
Ou seja: três de férias, de folgas, de greves, de ronha, de... sabe-se lá o quê, num "serviço público" que é um verdadeiro embuste com "índices de qualidade" que melhor seriam "índices de má qualidade".
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