Não me guio pela imprensa "mainstream" (que também designo por "imprensa oficial") para me manter informado sobre a crise ucraniana, onde noto uma preferência excessiva, e muito suspeita, pelo governo de Kiev e pelos seus patrocinadores.
A informação que vou acumulando, e que abrange comentários, resenhas de notícias, relatos e avaliações sobre o desenrolar do conflito no campo de batalha, na Ucrània e na Rússia, encontro-a, em primeiro lugar, em programas de debate e em podcasts no You Tube. Basta, para lá chegar, inscrever os respectivos nomes do campo de busca. As actualizações são, praticamente, diárias. Estes comentadores são, na sua maior parte, homens com experiência aprofundada no campo militar.
E fica um aviso: o facto de ouvir e ler com atenção o que vai sendo publicado por estas fontes de informação não me obriga a concordar com todas as opiniões expressas.
No caso do YouTube, são especialmente importantes (e por ordem alfabética):
Alexander Mercouris
Daniel Davies (Deep Dive)
Dialogue Works
Douglas Macgregor
The Duran
Gibert Doctorow
Jacques Baud
John Mearsheimer
Judge Napolitano (Judging Freedom)
Larry Johnson
The Military Summary
Ray MacGovern
Fora do YouTube, e para leitura, há três fontes de informação também muito importantes:
Simplicius The Thinker, em https://simplicius76.substack.com/
Sputnik International (agência noticiosa russa), em https://sputnikglobe.com/
Tass (agência noticiosa russa), em https://tass.com/
Na imprensa portuguesa, com intervenções irregulares que, por vezes, aparecem destacadas (no caso da CNN nacional), ouço com especial atenção os majores-generais Carlos Branco e Agostinho Chaves, que também recomendo.
Façam como eu e alarguem os vossos horizontes!
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