Já há uma "data certa" para a coisa, afirma-se em mais um tratamento jornalístico (?!) de um "estudo" que, como todos, talvez devesse ser interdito à acéfala imprensa que alastra por aí (em Portugal e no Brasil): é "um processo que levará entre 200 e 300 milhões de anos". Ou seja, a "data certa", afinal, é "certa" mas até tem uma diferença de... 100 milhões de anos!
Nada de especial, claro, para esta gente, um milhão de anos deve ser coisa inferior a 24 horas. E 200 milhões de anos? Ou 300 milhões?
É tudo demasiado complicado e raciocinar, para quem ainda consegue fazê-lo, dá um trabalhão do caraças...
Mas que importância tem isso quando já sabemos que vamos morrer todos em mais uma "data certa"?
Daqui a 250 milhões de anos...
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