Conheci, em tempos, um "cardeal" chamado Guilherme que, apesar das várias ambições pouco cristãs que foi abeberando ao longo da vida, nunca conseguiu chegar a papa. E digamos que, como cardeal, também nunca foi grande coisa. Acabou, aliás, por ser mais diácono do que outra coisa.
Não sei se o vinho homenageia a criatura, ou se ela o inspirou. Tudo é possível. Não obstante, é um tinto de Alcanhões bondoso e honesto. Ou seja, melhor do que a criatura.
2 comentários:
Guilherme d'Oliveira Martins?
LOL.
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