Esta imagem é do "Diário de Notícias", mas podia ser de qualquer outro órgão de imprensa de entre os que seguem as digressões do artista |
É espantoso ver estes, e outros,
dirigentes políticos (e militares), no beija-mão ansioso a um comediante falhado
travestido de presidente de um país, que perdeu a sua legitimidade eleitoral e
se transformou, na prática, num ditador que está a destruir o seu próprio país.
Das duas, uma: esta gente enlouqueceu
e perdeu a capacidade de raciocinar e de gerir os recursos públicos ou está,
apenas, a obedecer a uma agenda política e comunicacional que os transcende.
A Ucrânia está condenada a ser um
Estado falhado, sangrada de recursos humanos e materiais, condenada a uma
derrota política e militar e a uma catástrofe humana que podiam ter sido
evitadas ainda em 2022, quando os seus representantes desistiram de negociar
com a Rússia um acordo de paz, obedecendo aos EUA e ao Reino Unido onde ninguém,
no poder, foi capaz de, muito simplesmente, fazer contas e de perceber que a
desproporção militar, humana, política, militar e comercial entre a Ucrânia e a
Federação Russa só poderia terminar numa derrota que nenhum combate “até ao
último ucraniano” poderia evitar.
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