A respeito do que aqui escrevi sobre o "vinho da UE" vendido pela empresa vitivinícola alentejana Ravasqueira, há uma precisão a fazer: estamos perante uma empresa inserida noutra empresa (Winestone) criada pelo grupo José de Mello para o sector dos vinhos, de acordo com esta nota na "Revista de Vinhos" e com o site José de Mello.
Pergunto, portanto: uma empresa desta dimensão, e com ambições internacionais, precisa de estar a vender "vinho da UE"?
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