domingo, 1 de março de 2020

Não há fome que não dê em fartura?

É sugestivo que a primeira vítima (oficial) do coronavírus em solo português tenha eclodido num simpósio da nomenklatura literária: não vão faltar os aprendizes de Goethe e de Thomas Mann a tentarem evacuar relatos melancólicos na primeira pessoa sobre estados de alma doentes, doentios e adoentados. 

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