O "Correio da Manhã", que chegou a dar como certo em manchete que o único sobrevivente das mortes do Meco iria ser arguido por homicídio, noticia hoje que o respectivo processo iria ser arquivado. Ou seja, seria dado por terminado e sem conclusões úteis para a "descoberta da verdade".
Se é verdade, e por muito tecnicamente correcta que seja a decisão, é tão mau como a prescrição dos banqueiros, ou pior ainda porque o bem em questão neste estranho imbróglio foi a vida humana.
Foram, aliás, várias as vidas humanas que se perderam e num clima de suspeita e de controvérsia sobre tudo o que aconteceu a seguir e que, como muitos outros casos, fica por esclarecer.
E é pena.
1 comentário:
Corre-se o risco de mais uma vez essa coisa ignóbil chamada praxe ficar impune. E não se pode... Abraço acsc
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