As associação de defesa e de protecção dos animais, nomeadamente cães e gatos, desenvolvem um trabalho a todos os títulos meritório que devia ser apoiado por toda a gente, cidadãos individuais, podres públicos e entidades privadas.
A sua actividade exige meios, disponibilidade e militância.
Mas na sua intervenção pública podiam ir um pouco mais longe, quase sem custos porque não precisam mais do que as redes sociais, e insistir também num conselho de simples pedagogia a muita gente, que é desatenta, que tem dificuldades objectivas de raciocínio dedutivo ou que é apenas idiota: não deixem andar os cães soltos; não se limitem a pô-los na rua para as "necessidades" sem os acompanharem (e não é só para apanharem o que largam); dêem-lhes treino de obediência.
É deplorável ver a quantidade de cães do tipo "perdeu-se" ou "fugiu" de gente que, muitas vezes fisicamente incapaz, solta os cães, abana a bandeira do "não faz mal, não faz" e queixam-se de que... depois desapareceram.
Os cães, se não têm a sorte de derem recolhidos por gente melhor, sofrem. E essa gente, às vezes, parece que também...
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