Os pequenos triunfos dos movimentos independentes nas eleições autárquicas podem transformar-se em grandes derrotas se os seus activistas não perceberem que têm de manter uma intervenção mais permanente, mais atenta, mais rigorosa e, sobretudo, muito mais visível, sem darem uma única oportunidade que seja aos seus adversários políticos (o adversário principal é o partido que ganhou as eleições e o adversário secundário são os outros partidos e os seus representantes).
O período da campanha eleitoral foi sem dúvida exaltante mas esse grau de intervenção tem de ser mantido, e aprofundado, custe o que custar.
De outro modo, o esforço terá sido inútil e os eleitores que os apoiaram também darão os seus votos por inúteis.
1 comentário:
Depois de 4 meses intensos de campanha eleitoral autárquica, sem uma base organizativa sólida, é tempo de criar a estrutura e o planeamento necessários e adequados aos novos combates.
É isso que está a ser feito, para que surjam as iniciativas que nos conduzirão ao sucesso dos mandatos recebidos e do próximo acto eleitoral. Isto vai, meus amigos, isto vai.
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