Gosto de livros assim, que «arrancam» logo no início. Pedro Garcia Rosado tem esse hábito nos seus policiais e faz muito bem. Morte na Arena, uma edição Topseller (o livro sai a 29 de agosto), é mais um bom exemplo disso.
E tem outro hábito, o autor: não se atrapalha em fazer jorrar sangue e criar cenários horríveis e macabros. E nem sequer gosta de deixar as coisas apenas subentendidas. É tudo muito claro. Vai direto ao assunto e com isso ganha o leitor, que assim tem nas mãos um livro vivo, trepidante e, em consequência, envolvente e irresistível...
E tem outro hábito, o autor: não se atrapalha em fazer jorrar sangue e criar cenários horríveis e macabros. E nem sequer gosta de deixar as coisas apenas subentendidas. É tudo muito claro. Vai direto ao assunto e com isso ganha o leitor, que assim tem nas mãos um livro vivo, trepidante e, em consequência, envolvente e irresistível...
É assim que Rui Azeredo, do blogue Porta-Livros, começa a sua apreciação sobre "Morte na Arena". O texto na íntegra pode ser lido aqui.
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