Não é preciso ser-se excepcionalmente culto, educado ou inteligente para saber (e saber encontrá-los) que existem numerosos recursos on line para escrever com correcção em qualquer língua. Dicionários clássicos em versão digital, sites específicos, a própria formulação
dedicada à pesquisa de termos, mas percebe-se como, em práticas de gestão "de mercearia" por ignorantes, a revisão de textos seja considerada uma despesa supérflua. É uma situação que, onde houvesse rigor, até exigiria cuidados redobrados de quem escreve para o público para não deslizar para o erro, a burrice, a asneira... Não por quem lê, já agora, num universo quase catastrófico, mas pelos próprios que escrevem. Para não fazerem figuras tristes como estas...
dedicada à pesquisa de termos, mas percebe-se como, em práticas de gestão "de mercearia" por ignorantes, a revisão de textos seja considerada uma despesa supérflua. É uma situação que, onde houvesse rigor, até exigiria cuidados redobrados de quem escreve para o público para não deslizar para o erro, a burrice, a asneira... Não por quem lê, já agora, num universo quase catastrófico, mas pelos próprios que escrevem. Para não fazerem figuras tristes como estas...
![]() |
| Não se chama "à atenção". Chama-se, sim, "a atenção" para... qualquer coisa. Quando se pronuncia, sai "à", mas pela combinação entre os dois "a"s. |
| A chave está, as chaves estão... É simples, não? |
"Catastroferização"?!
E eis mais do mesmo em três actos, numa frase retirada de um artigo assinado:
![]() |
Só que silício é uma coisa e... cilício é outra:
*



Sem comentários:
Enviar um comentário