Poder, pode. Mas...
É que se pensarmos na dimensão que atingiu o envolvimento do Presidente da República, do então primeiro-ministro, de ministros, secretários de Estado, directores-gerais e "especialistas", de "opinion makers" e de amigos (deles) na promoção dos testes... bem, não deve haver nenhum deles que queira mexer neste assunto.
Até porque é de supor que o "cartel" há de ter tido as costas quentes quando os seus elementos se puseram a combinar preços...
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